sábado, 24 de setembro de 2011

Genocídio, Homicídio, Infanticídio e Suicídio .







Genocídio tem sido definido como o assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e (por vezes) políticas. Há algum desacordo, entre os diversos autores, quanto ao fato de se designar ou não como genocídio os assassinatos em massa por motivos políticos. O genocídio é um tipo de “limpeza étnica”.
O termo genocídio foi criado por Raphael Lemkin, um judeu, em 1944. Com o advento do genocídio dos judeus pelo regime nazi, o Holocausto, Lemkin fez campanha pela criação de leis internacionais, que definissem e punissem o genocídio. Esta pretensão tornou-se realidade em 1951, com a Convenção para a prevenção e repressão do crime de genocídio.
O genocídio foi, na época da colonização européia na América Latina e na África, largamente utilizado para que com o extermínio dos povos indígenas, se tornasse mais fácil para a Europa a escravização daqueles que lá habitavam.
Homicídio é um crime que consiste no ato de uma pessoa matar outra e está descrito no art. 121 do código penal brasileiro. , o que é cometido sem a intenção de causar a morte, mas por negligência, imprudência ou imperícia. , o que é cometido voluntariamente, ou seja, matar por mera vontade de matar.
A expressão infanticídio, do latim infanticidium sempre teve no decorrer da história, o significado de morte de crianças, especialmente de recém-nascidos.
Infanticídio é um crime contra a vida. Antigamente referia-se a matança indiscriminada de crianças nos primeiros anos de vida, mas para o Direito brasileiro moderno, este crime somente se configura se a mulher, quando cometeu o crime, estava sob a influência do estado puerperal, logo após o parto ou mesmo depois de alguns dias.
No Império Romano e também em algumas tribos bárbaras a prática do infanticídio era aceita para regular a oferta de comida à população. Eliminando-se crianças, diminuía-se a população e gerava um pseudo controle administrativo por parte dos governantes.
Na atualidade, a China é um país onde há elevado índice de infanticídio feminino. Neste país é prática comum cometer aborto quando o bebê é uma menina, o que gerou um desequilíbrio entre os sexos na população do país.
Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. O suicídio é a segunda principal causa de morte em pessoas entre 15 e 24 anos, vindo atrás de acidentes de carro. As mulheres são mais suscetíveis do que os homens a tentar suicídio, mas eles têm muito mais probabilidade de êxito.
A maioria das pessoas que cometem suicídio tem algum transtorno mental. Dentre estes, as principais causas de suicídio são:



-Depressão,
-Dependência a drogas,
-Transtorno bipolar,
-Anorexia,
-Esquizofrenia,
-Transtorno de personalidade.
-Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo nas principais causas de mortes.








A cada ano, aproximadamente 1 milhão de pessoas do mundo inteiro cometem suicídio, a cada 40 segundos, alguém morre tirando a própria vida e a cada 20 tentativas de suicídio, uma é concretizada. Desde 1965, o índice mundial de suicídios aumentou 60%.
O suicídio medicamente assistido (Eutanásia, ou o “direito de morrer”) é uma questão ética atualmente muito controversa que envolve um determinado paciente que esteja com uma doença terminal, ou em dor extrema, que tenha uma qualidade de vida muito minína através de sua lesão ou doença. Para alguns, o auto sacrifício geralmente não é considerado suicídio, uma vez que o objetivo não é matar a si mesmo mas salvar alguém.













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