sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Chega de injustiça contra os animais !










Diário de um cão.





1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!




1 mês: Minha mamãe cuida muito bem dia mim. É uma mãe exemplar!



2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me “adeus”. Espero que minha nova “família” humana cuide tão bem de mim como ela o fez.



4 meses: Cresci rápido; tudo me chama atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se encomodou porque eu fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca haviam me ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para aguentar.


8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido… Acho que minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço!

12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho eles devem ter de mim!

13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero uma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Já nada é igual… Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e cede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue…

16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventialdor. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, esperem!” lati… Se esqueceram de mim… Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido.


17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria legal como ninguém!


18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens com seus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras ”para ver quem tinha melhor pontaria”. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse me matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho.



Faz dez dias que estou embaixo de sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até meu pelo está caindo… Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem “Não chegue perto”. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia… Junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio. É melhor que pare de sofrer”


A gentil dama, com lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descançar. Somenti senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria… 















Segundo o instituto Arca Brasil, os atos de abuso e de maus-tratos com animais configuram crime ambiental e, portanto, devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito. A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental. Como denunciar: Toda pessoa que seja testemunha de atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 “Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos “, da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98.



























quinta-feira, 29 de setembro de 2011

. Por mais que eu tente alcançar o prazer primitivo-perverso um orgasmo sombrio principio vital, prazer e tortura a dor e o sexo em uma conjuntura . . .













Parafilia é um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual. As Parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Cabe notar que as noções de desvio, padrões de desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o gênero podem variar entre as culturas.





As características essenciais de uma parafilia consistem de fantasias, anseios sexuais ou comportamentos recorrentes, intensos e sexualmente excitantes, em geral envolvendo:

→ objetos não-humanos;
→ sofrimento ou humilhação, próprios ou do parceiro, ou
→ crianças ou outras pessoas sem o seu consentimento, tudo isso ocorrendo durante um período mínimo de 6 meses. Em alguns indivíduos, as fantasias ou estímulos parafílicos são obrigatórios para a excitação erótica e sempre incluídos na atividade sexual. Em outros casos, as preferências parafílicas ocorrem apenas episodicamente (por ex., talvez durante períodos de estresse), ao passo que em outros momentos o indivíduo é capaz de funcionar sexualmente sem fantasias ou estímulos parafílicos. O comportamento, os anseios sexuais ou as fantasias causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
A imaginação parafílica pode ser posta em ação com um parceiro sem o seu consentimento de modo a causar-lhe danos (como no Sadismo Sexual ou na Pedofilia), podendo o indivíduo estar sujeito à detenção ou prisão. Em algumas situações, a ação sob a influência da imaginação parafílica pode acarretar ferimentos auto-infligidos (como no Masoquismo Sexual).



 Os relacionamentos sociais e sexuais podem ser prejudicados se as outras pessoas consideram vergonhoso ou repugnante o comportamento sexual incomum ou se o parceiro sexual do indivíduo recusa-se a cooperar com suas preferências sexuais incomuns. Em alguns casos, o comportamento incomum (por ex., atos exibicionistas ou coleção de fetiches) pode tornar-se a principal atividade sexual na vida do indivíduo. Esses indivíduos raramente buscam auxílio por sua própria conta, geralmente chegando à atenção dos profissionais de saúde mental apenas quando seu comportamento provocou conflitos com parceiros sexuais ou com a sociedade.




Alguns exemplos de parafilias:

Apotemnofilia
Asfixiofilia
Bondage
Exibicionismo
Coprofilia
Fetichismo
Frotteurismo
Masoquismo
Necrofilia
Pedofilia
Sadismo
Sadomasoquismo
Voyeurismo
Zoofilia

 “Qual seu desejo mais reprimido?” – Psicopatia Sexual e Parafilia





Como já dissemos, a Parafilia, não implica em delito obrigatoriamente. Muitas vezes trata-se, no caso de delito sexual, de uma psicopatia sexual e não de Parafilia. Os comportamentos parafílicos são modos de vida sexual simplesmente desviados do convencional, sem alcançar, na expressiva maioria das vezes, o grau de verdadeira psicopatia sexual. Assim sendo, os comportamentos sexopáticos não se limitam a condutas parafílicas e, comumente, podemos encontrar uma sexualidade ortodoxa vivida de forma bastante psicopática.





A psicopatia sexual tem lugar quando a atividade sexual convencional ou desviada se dá através de um comportamento psicopático. Esta atitude psicopática deve ser suspeitada quando, por exemplo, há Transgressão, através de uma conduta anti-social, voluntária, consciente e erotizada, realizada como busca exclusiva de prazer sexual.

Também deve ser suspeitada de psicopatia sexual quando há Maldade na atitude perpetrada, isto é, quando o contraventor é indiferente à idéia do mal que comete, não tem crítica de seu desvio e nem do fato deste desvio produzir dano a outros. O sexopata goza com o mal e experimenta prazer com o sofrimento dos demais. Ainda de acordo com o perfil sociopático (ou psicopático), seu delito sexual costuma ser por ele justificado, distanciando-se da autocrítica. Normalmente dizem que foram provocados, assediados, conduzidos, etc.




Um dos cenários comuns à psicopatia sexual é a falta de escrúpulos do psicopata. Normalmente ele reduz sua vítima ao nível de objeto, destruindo-a moralmente através de escândalos, mentiras e degradação. Comumente ele tenta atribuir à vítima um caráter de cumplicidade, alegando com freqüência que “ele não é o único”.

Outra peça comum ao teatro psicopático é a Refratariedade, ou seja, a incapacidade que eles têm de corrigir seu comportamento, seja por falta de crítica, seja por imunidade às atitudes corretivas (não aprendem pelo castigo). Quando se submetem voluntariamente a alguma terapia é, claramente, no sentido de despertar complacência, condescendência e aprovação. Depois de conquistada nova confiança, invariavelmente reincidem no crime.






Finalizando, o psiquiatra forense deve tomar o cuidado para não se deixar levar pela característica parafílica de uma agressão sexual e deixar passar um transtorno de base muito mais sério que é a Personalidade Psicopática (ou Personalidade Anti-Social ou Dissocial).











quarta-feira, 28 de setembro de 2011








Algumas das serial killers mais famosas da história.







A   maioria das mulheres que se tornamserial killers”, se tornam para satisfazer alguma necessidade material ou por causa de emoções de paixão e vingança. Muitas serial killers do sexo feminino tendem a sofrer de uma síndrome conhecida como síndrome de Münchausen, mas isso não é um dado. É muito mais difícil estabelecer a motivação psicológica de serial killers do sexo feminino do que em relação aos homens. Dada a seguir, é uma lista das mulheres serial killers mais famosas da história.










Aileen Wuornos

Se você assistiu ao filme Monster, então você provavelmente conhece a história de Aileen Wuornos. Ela teve uma infância dura e com 14 anos de idade, ela foi vítima de agressão sexual por um desconhecido que a deixou grávida. Todas estas circunstâncias tiveram um enorme efeito em sua psique e levou-a a escolher uma vida de prostituição. Foi nesta fase de sua vida que seu lado violento começou a exibir-se. Ela matou sete homens, todos eles foram seus clientes. Ela os matava e roubava. Ao ser presa, em 1991, ela alegou ter matado esses homens em defesa própria. Foi condenada à morte por injeção letal e foi executada no ano de 2002. Ela foi provavelmente uma das mais famosas assassinas em série nos Estados Unidos.



Amelia Dyer

Por mais de 20 anos, Amelia Dyer aterrorizou a cidade de Londres, matando bebês inocentes e ganhando o apelido de Baby Butcher no processo, se tornando uma das mais famosas assassinas em série da história. Seu modus operanti era simples. Ela anunciava no jornal oferecendo serviços de adoção para mulheres solteiras, cobrando-lhes uma certa quantia em troca. Ela levava os bebês dando às mães a promessa de dar-lhes uma vida que poderiam ter sonhado à seus filhos. Uma vez que ela adotava esses bebês, ela negligenciava-os completamentem, o que causou sua morte em vários bebês. Mais tarde, ela começou a estrangula-los e a usar injeções de ópio para matá-los. Presa em 1896, foi sentenciada à morte. Ela foi uma das mais prolíficas serial killers do sexo feminino, matando quase 247 bebês.




Belle Gunness Sorenson

EUA
Matou mais de 40 pessoas, entre 1900 e 1908. Seus dois maridos morreram subitamente, além de uma sogra, dois filhos e diversos amantes. Envenenou boa parte das vítimas. Em 1908, desapareceu e não foi encontrada.Ainda é incerto se Belle Gunness cometeu os assassinatos por dinheiro e bens, ou se ela foi afetada pelas circunstâncias de sua vida. Não foi à toa que Belle era conhecida como a Viúva Negra. Ela dava os anúncios matrimoniais para os parceiros, casava-se com estes homens e pedia-lhes para mudar-se para sua casa em La Porte. Uma vez que eles estavam lá, ela drogava-os e os matava da mesma forma como fazia com seus porcos. Ela os enterrava em torno de sua fazenda. Isto continuou por vários anos antes, e em 1908, sua fazenda foi reduzida a cinzas por um incêndio. Acredita-se que Belle Gunness morreu nesse incêndio. Foi no rescaldo do incêndio, que muitos dos corpos foram descobertos, severamente massacrados, o que a levou a ser incluída nesta lista de famosas serial killers da história.



Madame Popova



Pode ou não Madame Popova ser chamada de serial killer? Isso é um pomo de discórdia, mas ela matou vários maridos para conseguir lucro, abusivamente. Ela cobrava uma taxa de mulheres que foram abusadas por seus maridos, para matar estes homens, usando venenos e uma variedade de outros métodos. Ela matou quase 300 homens até ser presa em 1909, e executada por um pelotão de fuzilamento. Ela continua a ser uma dos assassinas em série mais conhecidas e famosas da história...














Psicopatia em Mulheres









Em geral, a psicopatia caracteriza-se por insensibilidade absoluta, crueldade,impulsividade, emoções superficiais e ausência de remorso para os atos cruéis. 
Falta ao psicopata, empatia para com as pessoas à sua volta. Os psicopatas são manipuladores e em geral, por causa da impulsividade, tendem a envolver-se em atividades criminosas. 
A impulsividade é um traço preponderante e até mesmo definidor da psicopatia. 






Psicopatas não aprendem com as punições e nem com a experiência e, por essa razão, são encontrados mais facilmente entre os marginais aprisionados. 

Eles acreditam ter uma certa imunidade natural para os limites da vida.
Mas a grande maioria dos psicopatas não está atrás das grades e sim, vivendo de forma comum, sem nunca terem passado por uma delegacia.

Eles casam-se e tem filhos que serão pessoas problemáticas porque nós sabemos hoje, que o ambiente tem um poder enorme sobre o desenvolvimento e rumos do psiquismo.

A psicopatia é uma doença mental que tem vários graus de severidade. Quando inteligentes, os psicopatas geralmente são persuasivos, carismáticos e podem induzir as pessoas à sua volta a fazer coisas que eles não querem ou não se sentem capazes de fazer. São indivíduos extremamente manipuladores. Psicopatas em geral são mentirosos, mas, não aceitam quando a mentira é aplicada a eles e por isso, exigem fidelidade e verdade daqueles com quem se relacionam.


São muito preocupados consigo próprios. Outra característica dos psicopatas é que não fazem planos a longo prazo e também não assumem a responsabilidade por suas ações. Mas essa descrição é estabelecida para psicopatas do sexo masculino.
''Será que há uma correspondência de comportamentos para as mulheres? ''


Vários grupos de pesquisa compostos por psicólogos e psiquiatras americanos têm se dedicado a estudar a psicopatia no sexo feminino. Em geral os estudos estão sendo feito em prisões femininas com mulheres que matam e agridem freqüentemente.

As conclusões atuais mostram que a psicopatia severa entre mulheres é muito rara. O número de mulheres psicopatas pode ser previsto como sendo um terço daqueles números prevalentes entre homens e que, por sua vez, correspondem a 2 ou 3% da população geral. Os profissionais chegaram às seguintes conclusões provisórias com relação à psicopatia feminina: Os sintomas iniciais em geral, surgem já no inicio da vida.
2. Em alguns casos parecem existir evidências de que, quando crianças, essas mulheres sofreram abusos sexuais (não é uma condição necessariamente obrigatória).
3. Tanto os homens como as mulheres partilham de um processo comum na infância: negligência e abusos na relação com os pais.
4. Na melhor das hipóteses, as mulheres psicopatas foram criadas em famílias onde eram introvertidas e tinham um profundo sentimento de isolamento.
5. Na adolescência elas tornam-se adictas de várias substâncias como álcool e drogas.
6. Podem apresentar comportamentos sexuais perversos.

7. Essas mulheres têm um contato instável com a realidade. Esses contatos tendem a ficar mais precários em situações emocionais intensas.
8. As mulheres psicopatas não apresentam problema com a impulsividade que é um traço considerado central na psicopatia masculina. Alguns estudiosos consideram que as mulheres psicopatas tendem a ser mais paranóicas e histéricas.
9. Assim como os homens, as mulheres psicopatas têm grande necessidade de controle e de poder. São persuasivas, sedutoras e carismáticas, mas obtém seu intento de forma diferente.
10. As mulheres psicopatas não gostam de serem contrariadas.
11. Há muitos traços nas psicopatas femininas que coincidem com os traços encontrados nos homens como insensibilidade, violência e agressão sem que isso implique em culpa. Suas emoções são superficiais, achatadas.
12. As mulheres psicopatas em geral, estão entre aquelas que assumem papeis preponderantes nos cuidados com os demais, como por exemplo, enfermeiras e parteiras. Gostam de cuidar das pessoas á sua volta.
Aliás, foram nessas profissões que surgiram as grandes psicopatas femininas e que tornaram-se serial Killers.

Como foi observado pelos pesquisadores, as mulheres portadoras de psicopatia severa, na verdade, são casos muito raros. Mas existem. Segundo Hare, um pesquisador há muito, envolvido com a pesquisa da psicopatia e seu tratamento, desconfia que existem algumas alterações cerebrais envolvidas na psicopatia.
Se você se interessa pelo assunto, veja o artigo, Psicopatia, já publicado por Psipoint.
Uma questão que sempre chama a atenção é que as pessoas, ainda nos dias de hoje, tendem a ver tais atos como fruto de um comportamento maldoso e não como fruto de uma doença muito séria.


Creio que essa postura acaba trazendo alguns lucros que podem, num outro momento, revelarem-se perversos. A doença, principalmente os transtornos de personalidade, são condições que podem passar despercebidas por muitos anos até que um dia se manifestam de maneira violenta e então, nos confrontam com o que há de pior na vida: a morte e a violência. Essa manifestação pode ser desastrosa e sempre vai depender do stress a que o indivíduo é submetido.




















Mais Grandes Assassinas...




Elizabeth Bathory - Hungria
Matou de 40 a 600 pessoas entre 1600 e 1611. Ninguém sabe ao certo o número de vítimas. Interessada em magia negra e acredita que ficaria jovem para sempre se tomasse banho em sangue humano. Então, matava e usava o sangue das vítimas. Nunca foi condenada.

Mary Ann Cotton – Inglaterra
Matou de 15 a 21 pessoas, entre 1852 e 1872. Envenenava suas vítimas com arsênico. Matou todos os maridos e boa parte dos filhos. O objetivo era ficar com o seguro deixado pelos maridos, eliminando possíveis herdeiros rivais. Foi enforcada em 24 de março de 1873.


Marybeth Tinning – EUA
Matou nove ou mais pessoas, entre 1972 e 1985. Matou todos seus nove filhos, mas confessou ter sufocado apenas três. Condenada em 1987, cumprindo pena até hoje.



Martha Beck -EUA
Formou com o amante uma das mais famosas duplas de serial killers no final dos anos 40. 
Conhecidos como Lonely Hearts, por escolherem suas vítimas, entre viúvas de veteranos de guerra, através de correios sentimentais em jornais. Martha manipulava o parceiro, era fria e calculista, apresentava-se como irmã mais nova e juntos praticavam os crimes.
Finalmente teve seu fim na cadeira elétrica. Graças aos empenho de dois detetives, inconformados com a audácia e crueldade das mortes, lutaram até o fim para capturar a dupla.
Sua historia foi filmada com o nome de Lonely Hearts ou Os Fugitivos, o papel de Martha coube a grande atriz Salma Hayek.





Marie Noe – EUA
Matou oito de seus dez filhos, entre 1940 e 1968. Teve dez filhos que morreram um depois do outro. Confessou ter asfixiado quatro deles, mas as provas indicavam que era culpada pelo assassinato de pelo menos oito.