terça-feira, 25 de outubro de 2011


Serial Killer
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Matador em Massa.

 Serial Killer's 

Mais de 20% dos serial killers são negros, o restante geralmente são brancos. Muitas vezes, um serial killer vai atrás particularmente de prostitutas (por serem presas fáceis), tais como os assassinatos de Pickton em Port Coquitlam, BC, Canadá, onde mais de 50 prostitutas foram assassinadas. Alguns serial killers “estocam” suas vítimas e podem matar várias em um mês, enquanto outros matam de mês em mês, ou geralmente param de matar por um tempo (possivelmente por um ano ou mais e às vezes até 5-10 anos), e alguns desaparecem, cessam sua vontade e matar (por exemplo John List). Serial killers geralmente não têm antecedentes por crimes de sexo. Se o serial killer é capturado, ele irá admitir que ele vai matar de novo.


Muitos serial killers realmente detestam as mulheres, por uma razão ou outra, e desfrutar da sensação de poder que têm sobre cada vítima, instilar o medo e sofrimento em que for possível, é um modo de prazer para eles. A maioria destas mulheres parecem ser um grupo impotente da sociedade que tendem a não ter muito prestígio (esta afirmação é de um psiquiatra sobre serial killers). Eles muitas vezes pegam mulheres que vivem sozinhas. Não há limite de idade para a maioria dos assassinos em série e geralmente matam mulheres que estão no final da adolescência, ou até mesmo uma mulher de 80 anos de idade ou mais. Geralmente o serial killer teve algum evento traumático na infância, mas alguns psiquiatras discordam e acham que os serial killers nasceram sem muita consciência.

Há definitivamente um aumento de serial killers e, especialmente, os EUA, simplesmente porque há uma perda do sentido de comunidade (as pessoas se deslocam para as cidades e não procuram conhecer ninguém) ou as pessoas tendem a fazer como estranhos uns dos outros. Serial killers não têm um acesso de raiva e revoltam-se “do nada”; geralmente são casados, possuem mulher e filhos, podem até ser o bom rapaz ao lado. Eles são normais em torno de outro, trabalham, têm uma vida social… Aparentemente.

Assassinos em massa não têm consciência e são mais jovens (muitos adolescentes.) Um exemplo é o de Columbine. Dois alunos zangados com o professor, seus colegas e com a sociedade, abriram fogo em uma sala cheia.

Assassinos em massa, geralmente odeiam alguma coisa específica e querem se vingar. Eles são sociopatas na natureza. Eles geralmente são “diferentes” do resto da sociedade, são solitários e tendem a ter uma atitude calma sobre eles. Não há nenhum aviso quando um assassino em massa decide matar. Assassinos em massa também podem matar seus próprios familiares. Assassinos em massa premeditam suas ações e planejam o que vão fazer, por ódio puro. Um serial killer tem o seu tempo de escolher uma vítima, segue-a por vários dias ou mesmo semanas antes de matá-la, tem todo um planejamento.

Uma das diferenças marcantes entre um serial killer e um assassinato em massa é o “período de arrefecimento”, ou seja, o período entre uma morte e outra.
Um assassino em massa irá matar grandes grupos de pessoas ao mesmo tempo. Exemplos de assassinatos em massa: Massacre de Columbine High School, e o Massacre em Amish School. Assassinos em massa ao contrário dos assassinos em série, raramente têm uma motivação sexual por seus crimes.
Um serial killer estabelece um prazo legal entre um assassinato e outro, e algum tempo depois (dias, semanas, meses) irá matar novamente. São exemplos de serial killers: David Berkowitz (Filho de Sam), Ted Bundy, e Dennis Rader (BTK Killer).

Assassinos em massa matam em um local durante um curto período de tempo. Normalmente, a maioria dos assassinos em massa usam armas para matar suas “presas”, mas em alguns casos, como o massacre de oito estudantes de enfermagem em 1966 por Richard Speck, os assassinos também usaram facas. Atos individuais de terrorismo também são considerados assassinato em massa, como o atentado de Oklahoma City em 1995 e os ataques ao World Trade Center em 2001. Outros assassinatos em massa notórios incluem o massacre na escola de Colónia em 1964, massacre de San Diego no McDonald’s, em 1984, o massacre de Ecole Polytechnique em 1989, o massacre Killeen Luby em 1991 , o massacre de Columbine em 1999, o massacre real nepalesa em 2001, o massacre na escola de Erfurt em 2002, os disparos na escola Jokela em 2007,os disparos na escola Kauhajoki em 2008,e o massacre de Fort Hood em 2009. E mais diversos outros.



“Massacre no Rio de Janeiro – E mais um matador em massa morre”

Foto: Wellington Menezes depois de morto .

No dia 7 de Abril de 2011, a população brasileira foi surpreendida por um massacre ocorrido numa escola no bairro do Realengo, no RJ. O ex-estudante Wellington Menezes abriu fogo contra as crianças e adolescentes matando 12 e ferindo mais de 20. Ao ser confrontado por um sargento, Wellington deu um tiro na cabeça.
A notícia espalhou rápido ganhando a falsa comparação da mídia com o incidente em Columbine ou, ainda mais erroneamente, incentivando a rotulação de Wellington como um “psicopata”. Nada mais equivocado: Wellington era um matador em massa, não um psicopata.


O termo assassino em massa se refere ao ato de matar grande número de pessoas ao mesmo tempo. Os exemplos incluiriam disparar uma arma de fogo contra uma multidão, ou incendiar um local com grande concentração de pessoas.
O USA Bureau of Justice Statistics define o assassinato em massa como aquele que tira a vida de quatro ou mais pessoas em uma única ocorrência.

James Alan Fox, professor de Direito Criminal na Universidade Northeastern e Jack Levin, diretor do Centro Brudnick para Conflito e Violência, da Northeastern, listaram cinco fatores comuns a muitos assassinos em massa:

1) Um longo histórico de frustração e fracasso;
2) Tendência a culpar os outros e nunca aceitar a culpa por seus próprios erros;
3) Tendência a ser socialmente isolado e solitário;
4) Passar por algum tipo de “gota d’água,” como ser abandonado pela namorada ou demitido de um emprego;
5) Acesso a armas de fogo, preferivelmente de alta potência.

Um exemplo de assassinos em massa, é o caso dos massacres cometidos por estudantes, como foi o caso do massacre do Instituto Columbine, em que jovens transtornados, acometidos de um furor assassino adentraram a escola e mataram estudantes e professores, sem distinção, e depois se suicidaram.
Também há casos de assassinos em massa aparentemente “sem intenção”, ou, pelo menos, sem premeditação. É o caso do refugiado cubano Julio Gonzales, que incendiou o clube noturno “Happy Land”, em Nova York, após discutir com sua noiva e ser expulso do local. No incêndio, 1987 pessoas morreram, mas sua noiva foi salva.
Alguns desses assassinos podem ter motivos financeiros, pelos quais matar seria um meio ou resultado inesperado de um assalto.
Raramente há um motivo de ordem sexual nos casos de assassínos em massa.
De acordo com o livro Copycat Effect, de Loren Coleman, a publicidade sobre essas ocorrências tendem a provocar mais eventos similares.

Pessoas que cometem massacres indiscriminados, são muitas vezes solitárias e frustradas, dispostas a se vingar de seus próprios fracassos. Segundo especialistas, quando Charles Whitman subiu numa torre da Universidade do Texas e matou 13 pessoas, em 1966, ele abriu a “era do homicídio em massa”.

Vejam a carta de despediada dele  : 


Para concluir, nada melhor que uma frase dita de um próprio psicopata sobre isso :



Ted Bundy

A sociedade quer acreditar que pode identificar pessoas cruéis, ou más, ou perigosas, mas não é prático. Se alguem faz algo antisocial ou depravado, isso é uma manifestação de algo que está desenvolvendo em seu interior. Uma vez que fazem algo, eles podem ser classificados. Não se pode fazer previsões até que esse ponto seja alcançado.” – Ted Bundy .







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